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Glorinha terá isenção de taxas para micro e pequenas empresas a partir de 2026

por Maria Alice Ramos

Prefeito Leonardo Carvalho também anunciou investimento para reforma do Centro de Saúde Synval Guazelli

Em entrevista concedida ao programa Conexão Itapuí, o prefeito de Glorinha, Leonardo Carvalho, detalhou a lei que garante a isenção de taxas municipais para microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) a partir de janeiro de 2026. A medida inclui tributos como licenciamento de alvará, vistoria, licenciamento ambiental e sanitário, além de beneficiar agroindústrias vinculadas ao Serviço de Inspeção Municipal.

Segundo o prefeito, a iniciativa busca estimular o empreendedorismo e reduzir custos no início das atividades. “É um custo a menos pro empreendedor, é algo que a gente tá propondo para fomentar o empreendedorismo, geração de renda, emprego. Desburocratizar a vida daquele que quer empreender”, afirmou. Ele destacou que a proposta foi aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores e sancionada em setembro deste ano, entrando em vigor após o prazo legal de noventena.

Investimentos em saúde

Além da pauta econômica, Carvalho falou sobre investimentos na saúde municipal. Ele anunciou a assinatura de convênio com a Secretaria Estadual de Saúde, no valor de R$ 270,7 mil, para a reforma do telhado do Centro de Saúde Synval Guazelli, onde funciona o pronto atendimento de Glorinha. “Vai ser um investimento importante para melhorar o atendimento da população, de quem trabalha dentro daquela unidade de saúde do município”, disse o prefeito, explicando que a obra foi planejada para não interromper os atendimentos.

Leonardo ainda ressaltou que a administração municipal já deu início à construção de uma nova unidade básica de saúde, orçada em R$ 1,76 milhão. “Saúde também tem sido uma pauta importante da nossa gestão. Conseguimos dar ordem de início na construção de uma nova unidade básica de saúde na cidade”, afirmou.

Percentual acima do exigido por lei

O prefeito destacou que o município investe atualmente 23% do orçamento em saúde — acima do mínimo constitucional de 15%. “Nós estamos investindo 23% em saúde. Então a gente investe 8% a mais do orçamento em saúde, porque a gente entende que é necessário”, completou.

Confira a entrevista na íntegra:

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